O amor assemelha-se ao medo,
porque somos tão egoístas?
Movimentamo-nos no mundo do EU,
uma depressão conhecida.
A escavação continua.
Ao som de uma guitarra
vejo o mundo padecer.
Solos marcam a minha idade,
melodiosos como a primavera.
Que agradável Novembro
O fim do nosso bairro,
o resto do mundo resiste,
empurrados para a generalização,
tudo fica igual,
não existe nada igual.
Agua clara de um rio distante
na minha mente,
Porque nos habituamos ?
felicidade a nossa.
todo o por do sol é diferente
Confundi os meus sentimentos,
perdi a lógica das ligações.
Ali estás tu! a sofrer.
Eu consigo olhar-te.
Desculpa, desculpa-me.
Quero o meu coração.
Sou serenamente egoísta.
Acredito que sei do que falo,
uma temperatura muito baixa
sobe dentro do meu corpo
A vergonha já não nos prende,
apreciamos o escuro,
conhecemos terras do norte,
almas desaparecem,
porque nos queremos afogar?
Não esperamos por nada,
não temos um transporte,
abusamos do pensamento,
não há, de haver
peças para nos arranjar.
By: Julien Passinhas
12 comentários:
BEIJINHOS!!!
Bonito poema.
Boa semana!
___e gosto de vir ao «protege-me»! beijo.
Bonitas frases para um bonito poema.
tu escreves muito bem :)
já pensaste em editar o que escreves ? bj*
"O amor assemelha-se ao medo,
porque somos tão egoístas?"
Dá que pensar esta frase...
Ana, o teu mais que tudo é um espetáculo a escrever e quase escreve tão bem como tu, mas já é tempo de nos presenteares com um poema teu, não sejas preguiçosa.
1bj
Excelente, como já me habituei quando visito o teu blog.
Bjinhos e abraços
Não me leves a mal mas, e coisas tuas??
bj
Dá que pensar...e eu que vinha só deixar beijinhos, saio daqui a pensar no que li!
Beijinhos
Como sempre: bonito, cativante e interessante :)
PS: É favor passar no 1 e 2 e participar nos QUINS 2006!
Foste "regulamentada"! :) Vai ver as manias.
Enviar um comentário