Fingi que não entendi o calor da noite
Onde não havia vazios que preenchessem um espaço em branco
Nada houve no acontecimento....
Fingi que caminhei entre submersos mundos
Incógnitos,
Ria de tanta euforia
E fingia.
Levantava voo em prantos e nada acontecia
Houve adeus, sem partida
Houve saudade sem falta
Houve tudo e não se sentiu nada
Ergo os os olhos onde não estás
Mas é lá que te vejo
E sinto-te onde não tocaste....
Chama-te a boca que te afastou da razão.
6 comentários:
Ana,
Enfim...voltaste, mais vale tarde do que nunca. Mas vens com a mesma eloquência de sempre, o que é muito bom para quem te lê.
Um beijo.
Olá!=)
bom fim de semana!
Que saudades de ti...
Beijos gordos
ouçam bem a voz piana deste poema,
sintam-no que no ar da vossa alma paira.
nunca geme, nem suplica,
ousando afirmar a liberdade de sonhar!
Bem vinda =)
Sorrisos
Olá...
Chamo por ti, apenas, porque não sei por onde andas... E à falta de resposta, deixo por aqui um desses beijos vadios que trago comigo e que demonstram o quanto gosto de gostar...
Um beijo vadio, a gente vê-se por aí...
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