sexta-feira, setembro 28, 2007

Fingi que não entendi o calor da noite
Onde não havia vazios que preenchessem um espaço em branco
Nada houve no acontecimento....

Fingi que caminhei entre submersos mundos
Incógnitos,
Ria de tanta euforia
E fingia.

Levantava voo em prantos e nada acontecia

Houve adeus, sem partida
Houve saudade sem falta
Houve tudo e não se sentiu nada

Ergo os os olhos onde não estás
Mas é lá que te vejo
E sinto-te onde não tocaste....

Chama-te a boca que te afastou da razão.

6 comentários:

Arauto da Ria disse...

Ana,
Enfim...voltaste, mais vale tarde do que nunca. Mas vens com a mesma eloquência de sempre, o que é muito bom para quem te lê.
Um beijo.

Andreia disse...

Olá!=)

bom fim de semana!

Sendyourlove disse...

Que saudades de ti...
Beijos gordos

Joaquim Amândio Santos disse...

ouçam bem a voz piana deste poema,
sintam-no que no ar da vossa alma paira.

nunca geme, nem suplica,
ousando afirmar a liberdade de sonhar!

Anónimo disse...

Bem vinda =)
Sorrisos

Anónimo disse...

Olá...
Chamo por ti, apenas, porque não sei por onde andas... E à falta de resposta, deixo por aqui um desses beijos vadios que trago comigo e que demonstram o quanto gosto de gostar...
Um beijo vadio, a gente vê-se por aí...