Fingi que não entendi o calor da noite
Onde não havia vazios que preenchessem um espaço em branco
Nada houve no acontecimento....
Fingi que caminhei entre submersos mundos
Incógnitos,
Ria de tanta euforia
E fingia.
Levantava voo em prantos e nada acontecia
Houve adeus, sem partida
Houve saudade sem falta
Houve tudo e não se sentiu nada
Ergo os os olhos onde não estás
Mas é lá que te vejo
E sinto-te onde não tocaste....
Chama-te a boca que te afastou da razão.