sexta-feira, setembro 28, 2007

Fingi que não entendi o calor da noite
Onde não havia vazios que preenchessem um espaço em branco
Nada houve no acontecimento....

Fingi que caminhei entre submersos mundos
Incógnitos,
Ria de tanta euforia
E fingia.

Levantava voo em prantos e nada acontecia

Houve adeus, sem partida
Houve saudade sem falta
Houve tudo e não se sentiu nada

Ergo os os olhos onde não estás
Mas é lá que te vejo
E sinto-te onde não tocaste....

Chama-te a boca que te afastou da razão.